O mascote máximo da saga Star Wars está em todo o lugar!
R2-D2. Eu me lembro muito bem que, quando meu pai me mostrou os filmes pela primeira vez, o pequenino que mais parecia um cesto de lixo com rodinhas foi o primeiro personagem que eu realmente simpatizei (era muito jovem pra gostar do Vader – eu tinha até um pouco de medo dele).
Quando George Lucas idealizou Star Wars, eu não sei se ele tinha em mente qual seria exatamente o papel de R2 na trama – se alívio cômico, atrativo para as crianças, uma ferramenta multi-uso ambulante… Só sabemos de uma coisa: ainda que C3PO fosse um estabanado e desastrado (e ainda que ele possuísse uma forma humanídea), era R2-D2 que roubava as cenas. Mesmo parecendo “um cesto de lixo com rodinhas”.
O engraçado foi que o próprio Anakin Skywalker criou C3PO, mas tanto na antiga saga quanto na nova, R2 mandava e desmandava no droid de diplomacia, turvando-lhe a importância.
E tudo isso sem ter braços, pernas, não falar nada, a não ser produzir alguns sons computadorizados e, pelos deuses, sem nem mesmo ter um rosto!
E foi exatamente por este formato eclético – livre de cor, raça, línguas e sotaques ou qualquer outra característica humana – que R2-D2 ganhou o público. Alguns queriam (e ainda querem) tê-lo como mascote. Outros como um amigo. E não importa pois ele não é um cão/gato ou uma pessoa – ele simplesmente é “simpático de doer”!
A prova que muitos querem tê-lo, é que muitas bugigangas e tralhas já foram inventadas seguindo seu visual – suas indefectíveis formas e seus predominantes branco-azul-prateado.
Veja alguns exemplos incríveis:
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